Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

03/02/2015

Pro memoria (220) – De conferência em conferência até ao default final

A propósito da tão celebrada conferência europeia sobre a dívida proposta pelo Syriza que produziu mais uma excitação no seio da esquerdalhada, lembra rui a. no Blasfémias que tal conferência já «foi feita há uns anos, em vários Conselhos Europeus (nos quais a Grécia e Portugal estiveram presentes…), ficou conhecida pela designação de «Pacto de Estabilidade e Crescimento», e tomou forma no Tratado da União Europeia (actual artigo 126º e Protocolo nº 12 Sobre o Procedimento Relativo aos Défices Excessivos). Aí, os estados europeus soberanamente determinaram os limites aos seus défices em 3%, para a relação entre o défice público programado e o produto interno bruto, e de 60%, para a relação entre a dívida pública e o mesmo produto

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