Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos
de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.
» (António Alçada Baptista)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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24/07/2024

Another nail in the coffin of wokeness: schools playing adoptive parents with other people’s children

«The “SAFETY Act,” AB 1955, signed by California Democratic governor Gavin Newsom, legally forbids schools from adopting any policy that would force them to disclose “any information related to a pupil’s sexual orientation, gender identity, or gender expression to any other person without the pupil’s consent.” Schools may not, as a matter of policy, inform parents of a child’s new gender identity unless the child volunteers her approval. The law also prohibits schools from punishing any school employee found to have “supported a pupil” hurtling down a path toward risky and irreversible hormones and surgeries.

The law effectively shuts down the local parents’ rights movement in California by eliminating its most important tool: the ability to organize at the community level to stop schools from deceiving them. No longer can families hope to convince their school boards to require schools to notify parents that their daughter, Sophie, has been going by “Sebastian” in class; that her teacher, school counselor, and principal have all been celebrating Sebastian’s transgender identity; that they’ve been letting her use the boys’ bathroom and reifying the sense that she is “really a boy.” 

It is difficult to avoid the conclusion that the law supports the priming of minor children for a secret life with a new gender identity. This includes having school-aged children participate in sexualized discussions and make identity declarations with school faculty, which are often actively hidden from the child’s parents. Elon Musk called the law “the final straw” for families and announced his intention to move both SpaceX and X, two of California’s most prominent tech companies, out of the state as a result. “The goal [of] this diabolical law,” he tweeted, “is to break the parent-child relationship and put the state in charge of your children.”»

Excerpt from Abigail Shrier: New California Law Lets Schools Keep Secrets from Parents

30/04/2022

Denazification and demilitarization according to Tsar Vlad's Grozny model (3)

Continuação de (1) e (2).

Economist

‎The map shows the estimated areas of Mariupol destroyed since the beginning of March. The share of the city that was severely damaged increased by an average of 0.8 percentage points per day and reached 45% by 17 April, representing about 20,000 buildings in the which more than 90% of the damaged buildings were residential. Since 17 April the attacks have intensified and the destruction has also increased significantly.

29/04/2022

ACREDITE SE QUISER: Para os cépticos que pensavam que Guterres não faria diferença nenhuma na ONU (8)

Outras diferenças que Guterres não fez.

Já não é só Franz Baumann, ex-secretário-geral Adjunto da ONU, a criticar a passividade do Sr. Eng. Guterres por andar a encanar a perna à rã para ir a Moscovo. «O ministro russo dos Negócios Estrangeiros fez saber que Guterres não tinha tentado contactar o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, desde o início da “operação militar especial” na Ucrânia. Depois, soube-se que mais de 200 antigos altos funcionários da ONU tinham escrito a Guterres, instando-o a assumir riscos para garantir a paz e acrescentando que a organização enfrenta uma ameaça existencial devido à invasão da Ucrânia por um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança.»

Para que não restassem dúvidas de que estamos perante um pamonha, Arora Akanksha, que disputou a eleição com o Sr. Eng, comentou que a criatura esteve «sempre à margem» e de se sentar «confortavelmente em Nova Iorque. Foram necessários dois meses para ele se sentir envergonhado e agir».

Só quem não tivesse tido o privilégio de ver o Sr. Eng. em acção no pântano é que pode estar surpreendido.

24/04/2022

ACREDITE SE QUISER: Para os cépticos que pensavam que Guterres não faria diferença nenhuma na ONU (7)

Outras diferenças que Guterres não fez.
 

Observador

Comentando a anúncio da ida do Sr. Eng. Guterres a Moscovo, Franz Baumann, ex-secretário-geral Adjunto da ONU, acrescentou «acho que é uma coincidência curiosa que este anúncio, de pedido de visita a Moscovo e Kyiv, tenha surgido 24 horas após termos enviado uma carta a criticar a sua passividade».

Só se compreende que Baumann  tenha considerado inacreditável a passividade do Sr. Eng. Guterres e tenha achado coincidência ele só ter dado corda aos sapatos por empurrão, por não o conhecer e ter confundido a sua impetuosa verborreia com iniciativa e acção. Afinal estamos perante o picareta falante.

01/04/2022

Denazification and demilitarization according to Tsar Vlad's Grozny model (2)

Continuação deste post.

     

«In the besieged city of Mariupol, scene of the heaviest fighting in Russia’s three-week war in Ukraine, people are so hungry they are killing stray dogs for food.

Dmytro, a businessman who left the city on Tuesday, said friends told him they resorted to this desperate measure in the past few days after their supplies ran out.

“You hear the words but it’s impossible to really take them in, to believe this is happening,” he added. “It is hell on earth.”

Once one of Ukraine’s most important ports, Mariupol is now a charnel house, a city of ghosts. For more than two weeks it has been subjected to a Russian bombardment of such intensity that it has turned whole neighbourhoods into piles of smouldering rubble.

After days of punishing aerial and artillery assaults that broke Mariupol’s three lines of defensive fortifications, Russian troops have now entered the city centre, with heavy fighting reported on some of its main shopping streets and near Theatre Square, a key landmark.»

Excerpt from ‘Hell on earth’: survivors recount the assault on Mariupol | Free to read

18/03/2022

"Parem de imaginar que Putin vai ser deposto, as fantasias não ajudam a Ucrânia"

Foi com o título acima que Anastassia Fedyk, Yuriy Gorodnichenko, Tania Babina, Tetyana Balyuk e James Hodson que, pelos vistos, sabem do que falam, publicaram o artigo «Stop imagining Putin’s overthrow. Fantasies won’t help Ukraine» (o Público publicou uma tradução) onde os autores lembram aos distraídos:

«As massas russas não se levantarão contra Putin. A campanha de desinformação da Rússia é abrangente e implacável. Políticos da oposição estão presos ou exilados, os mídia independentes foram encerrados e novas leis draconianas ameaçam até 15 anos de prisão para quem falar a verdade sobre a invasão da Ucrânia. Alimentados com essa propaganda, a maioria dos russos diz que o seu presidente tem razão, que os militares russos não atacaram deliberadamente áreas civis e que os ucranianos são nazistas.»

Que outra coisa poderia explicar o Czar ter feito um discurso como o de quarta-feira sabendo que não só não haveria nenhum jornal ou canal de televisão ou mesmo posts nas redes sociais que o contraditassem ou o confrontassem com o chorrilho de mentiras puras ou grosseiras distorções da realidade, como estando seguro que a maioria do povo russo aceitaria passivamente patranhas como o governo  ucraniano estar a perpetrar o genocídio da minoria russa no Donbas e a desenvolver armas nucleares e biológicas cujo alvo seria a Rússia, tudo financiado pelo Pentágono.

Para quem duvide, pode ler aqui o discurso integral em russo (o Chrome ou o Edge poderão traduzir) ou, em alternativa, ler aqui um resumo da tradução em inglês.

13/03/2022

The demilitarization and denazification of Ukraine is a little overdue. The destruction of the country continues at a good pace. The Ukrainian people do not seem grateful and welcome the liberators with weapons in their hands

A view of a destroyed school in Kharkiv. [Sergey Bobok/AFP]

«In this context, in accordance with Article 51 (Chapter VII) of the UN Charter, with permission of Russia’s Federation Council, and in execution of the treaties of friendship and mutual assistance with the Donetsk People’s Republic and the Lugansk People’s Republic, ratified by the Federal Assembly on February 22, I made a decision to carry out a special military operation. 

The purpose of this operation is to protect people who, for eight years now, have been facing humiliation and genocide perpetrated by the Kiev regime. To this end, we will seek to demilitarise and denazify Ukraine, as well as bring to trial those who perpetrated numerous bloody crimes against civilians, including against citizens of the Russian Federation. 

It is not our plan to occupy the Ukrainian territory. We do not intend to impose anything on anyone by force.»

Vladimir Putin’s Televised Address on Ukraine, 24-02

10/03/2022

A propósito do Dia da Mulher sacrifica-se a inteligência à conformidade

A Dr.ª Leonor Beleza, presidente da Fundação Champalimaud, é uma pessoa inteligente e bem informada e, apesar de não ter uma formação académica na área da medicina ou da biologia, tem perfeita noção que nesta área o que pode ser relevante é o sexo feminino ou masculino, isto, é a distinção entre fêmeas (cromossomas XX, sexo homogamético) e machos (cromossomas XY, sexo heterogamético), e não a orientação sexual do indivíduo a que a praga do marxismo cultural chama "género" do qual existirão cento e doze variedades, segundo os praticantes mais assanhados.

Sabendo isso, a Dr.ª Leonor Beleza numa sua entrevista ao DN no Dia da Mulher diz em determinada altura: 

«Havia a utilização de modelos animais masculinos na convicção de que tanto fazia e considerando que o sexo não seria relevante para aquilo que se estivesse a estudar. Hoje, sabe-se perfeitamente que é errado, os cientistas dizem que as células têm sexo, e portanto têm diferenças, e essas diferenças têm de ser olhadas e consideradas esteja a estudar-se o que se quiser, em toda a biologia isto é extremamente relevante.» 

Talvez percebendo que não mencionando a palavra mágica "género" divergiria do cânone do politicamente correcto e colocaria em risco a sua reputação na bolha da bem-pensância, a Dr.ª Leonor Beleza pôs em risco a sua inteligência salpicando o resto da entrevista com uma dezena de referências perfeitamente despropositadas a "género".

[Como já em tempos escrevi, a tropa doméstica do politicamente correcto usa a palavra "género" copiando os seus homólogos ianques, ignorando que o termo inglês equivalente a "género" em português é "genus"(do latim "genus", raça, família, origem, etc.) e não "gender". Ainda que a origem latina de ambos seja a mesma, o percurso foi diferente: genus (latim) -> gendre (francês antigo) -> gender (inglês)]

17/11/2021

Dúvidas (324) - Será o Wokeismo um Transtorno obsessivo-compulsivo ou Esquizofrenia paranóide? (II)

Se exibir em aulas um filme em que o actor britânico Laurence Olivier surge com a pele escurecida para representar o mouro Otelo na peça homónima de Shakespeare obriga um professor a abandonar o seu cargo na Universidade do Michigan, a que deveriam os áctivistas obrigar Lynsey Miller, o realizador da série Ana Bolena, que para protagonizar uma das mulheres branquíssimas de Henrique VIII, que ele mandou executar em 1536, escolheu a actriz e áctivista negra Jodie Turner-Smith? 

Pela mesma ordem de razões deveriam exigir a Lynsey Miller que apresentasse desculpas à minoria branca (1/6 da população mundial e a descer), ou não? Não. Pelo contrário, Miller foi muito elogiado, sobretudo pelo Guardian que com uma pirueta de quase cinco séculos fez equivaler a suposta marginalização dos Bolenas - uma delas foi rainha -, à suposta marginalização de uma person of colour, corporizada numa actriz jamaicana a quem são creditadas 25 participações em filmes e séries.

16/10/2021

Dúvidas (322) - Será o Wokeismo um Transtorno obsessivo-compulsivo ou Esquizofrenia paranóide?

«O músico e compositor norte-americano Bright Sheng [que pertence a uma minoria étnica] viu-se obrigado a abandonar o cargo de professor na Universidade do Michigan, nos Estados Unidos, depois de ter exibido numa das suas aulas o filme clássico Othello, de 1965, onde o ator britânico Laurence Olivier surge com a cara pintada de negro para representar o protagonista, o mouro Otelo da peça de Shakespeare. (...)

Na sequência da polémica, o próprio Sheng fez um pedido de desculpas público, assumindo que foi “insensível relativamente à raça e antiquado” e cancelando os projetos letivos que se preparava para levar a cabo na faculdade.» (Observador)

Sendo certo que do ponto de vista político o Wokeismo é uma ideologia tirânica e do ponto de vista do senso comum é uma imbecilidade, como caracterizá-lo ponto de vista psiquiátrico? 

Transtorno obsessivo-compulsivo

«... presença de crises recorrentes de pensamentos obsessivos, intrusivos e em alguns casos comportamentos compulsivos e repetitivos.É muito comum que pacientes com TOC acreditem que, se deixarem de cumprir o ritual, algo terrível poderá acontecer. Esse comportamento tende a agravar-se à medida em que a doença não é tratada ou diante de algum evento estressante ou traumático.»

ou 

Esquizofrenia paranóide

«Transtorno psiquiátrico em que a pessoa perde total ou parcialmente o contato com a realidade objetiva, sendo comum que passe a ver, ouvir ou sentir sensações que não existem na realidade. A esquizofrenia paranoide é o subtipo da esquizofrenia mais comum, em que predominam os delírios de perseguição ou de aparecimento de outras pessoa, o que torna muitas vezes a pessoa desconfiada, agressiva e violenta.»

13/03/2021

A linguagem inclusiva como dialecto da novilíngua


Na coluna da esquerda exemplos da novilíngua orwelliana, na coluna da direita, 72 anos depois de Orwell publicar o seu 1984, exemplos da linguagem inclusiva na versão da universidade de Manchester

16/11/2020

The Woke Sheep Explained

For those who are not familiar with the politically correct newspeak, here is the meaning of "Woke" according to Google:

«Woke (/ˈwoʊk/ WOHK) is a political term originating in the United States referring to a perceived awareness of issues concerning social justice and racial justice. It derives from the African-American Vernacular English expression "stay woke", whose grammatical aspect refers to a continuing awareness of these issues.»

25/03/2020

O vírus do politicamente correcto está a infectar a justiça (para já a britânica)


«Em Dezembro, um tribunal britânico do trabalho decidiu que o Centro para o Desenvolvimento Global, um think tank, actuou legalmente ao não renovar o contrato de Maya Forstater por ter twittado que o sexo biológico de uma pessoa é imutável. Forstater, uma investagador, twittou várias mensagens críticas à ideia de que quem nasce homem se pode tornar mulher. Ela fez isso a partir de sua conta pessoal, mas incluiu o nome do seu empregador no perfil do Twitter. Depois dos seus colegas se terem queixado ao departamento de recursos humanos sobre sua conduta online, foi-lhe pedido para adicionar o disclaimer “as opiniões são as minhas”. Ela fez isso. Segundo o seu empregador, os colegas de trabalho opuseram-se a que ela publicasse uma foto de si mesma numa manifestação com uma faixa que dizia “Woman, noun, adult human female”. 

Os activistas de direitos trans aplaudiram, e os defensores dos direitos das mulheres e da liberdade de expressão ficaram horrorizados, porque foi criado um precedente. Em tribunal, Forstater argumentou que a sua convicção de que os homens não se podem tornar mulheres deve ser protegida da mesma maneira que uma crença religiosa. O juiz discordou, declarando que suas opiniões "críticas do género" "não eram dignas de respeito em uma sociedade democrática" e não deviam ser protegidas.»

(Lido aqui)

19/06/2019

ACREDITE SE QUISER: Para os cépticos que pensavam que Guterres não faria diferença nenhuma na ONU (6)


Apesar de ter relevado as calças molhadas, lamentavelmente deixei passar em branco uma acção intenção ponderação do «homem mais importante do mundo» que, com grande humildade cristã, confessou num círculo íntimo de diplomatas (*), certamente rogando-lhes que não comentassem a coisa com mais de 10 jornais, que confrontado com um buraco orçamental de 1,5 mil milhões de euros
«A primeira coisa que fiz quando cheguei foi perguntar se poderia vender a casa».
Tratava-se da residência oficial do secretário-geral da ONU, valendo umas dezenas de milhões de dólares, que Guterres não vendeu porque isso não era possível face aos acordos entre a ONU e os Estados Unidos. É Guterres no seu melhor a pensar fazer algo que se fosse possível ser feito não serviria para nada.

Nunca é demais recordar o lema de estimação do (Im)pertinências:
Os cidadãos deste país não devem ter memória curta e deixar branquear as responsabilidades destas elites merdosas que nos têm desgovernado e pretendem ressuscitar purificadas das suas asneiras, incompetências e cobardias.
(*) Trata-se do Fifth Committee, I guess, que tem centenas de membros, só portugueses são três.

30/04/2019

ACREDITE SE QUISER: Para os cépticos que pensavam que Guterres não faria diferença nenhuma na ONU (4)

Outras diferenças que Guterres não fez.

Não obstante todos os esforços do nosso picareta falante mais internacional (enquanto o outro de Belém não o alcançar em internacionalizações), há sempre detractores a apontarem-lhe o dedo, injustamente, será preciso acrescentar?

Desta vez foi Kenneth Roth, director da Human Rights Watch, que acusou o nosso Guterres de «preocupante silêncio» sobre os direitos humanos num artigo do Washington Post. Ora se há coisas que ninguém pode acusar Guterres é de silêncio seja sobre o que for - será preciso recordar o merecido epíteto de picareta falante que lhe foi prantado por Vasco Pulido Valente?

Num estilo mais cínico e não menos detractivo, o antigo primeiro-ministro francês Jean-Pierre Raffarin, põe em dúvida que o nosso Guterres, «homem corajoso, com muita experiência», esteja à altura do difícil desafio. Não passa de inveja do Jean-Pierre que secretamente acalentava a ideia de ser o «homem mais poderoso do mundo», como lhe chamaram os nossos mais encomiásticos opinion dealers e a única coisa que conseguiu foi fundar a ONG Leaders pour la Paix.

26/02/2019

ACREDITE SE QUISER: Para os cépticos que pensavam que Guterres não faria diferença nenhuma na ONU (3)

Outras diferenças que Guterres não fez.


O assessor especial de Guterres para a prevenção do genocídio (como é que será que se previne o genocídio?), Adama Dieng, foi encarregado de «definir uma estratégia e apresentar um plano global de acção" para combater o discurso de ódio, revelou Guterres na 40.ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU.

O Conselho de Direitos Humanos tem entre os seus 47 membros países tão respeitadores dos direitos humanos como: Arábia Saudita, China, Cuba, Egipto, Venezuela.

Irá Guterres encarregar o seu assessor especial de criar um discurso do amor, uma espécie de newspeak, em alternativa ao discurso do ódio? E porque não um comissário do amor, uma espécie de Miniluv da Oceania orwelliana?

Picareta falante uma vez, picareta falante sempre.