- «Não se pode fazer cortes prioritariamente dirigidos aos sectores mais importantes do Estado social: a saúde, a educação e a segurança social» (Freitas do Amaral);
- Não pode ser feita «com grande amadorismo» nem para à pressa «para inglês ver» (Jorge Sampaio);
- Não pode ser para «disfarçar corte de quatro mil milhões de euros em áreas e funções do Estado» (porta-voz do PS);
- Não pode ser feita se não for «para defender de maneira mais eficaz quem é pobre, quem está afastado da dignidade» (José Manuel Pureza);
- Não pode ser apenas o «invólucro» para justificar as opções que o Governo já tomou (António Costa);
- As medidas de reforma do Estado «não podem ser tomadas de um momento para o outro, têm de levar algum tempo» (Teodora Cardoso);
- Não se pode cortar a despesa primeiro porque é «pôr o carro à frente dos bois» (João Ferreira do Amaral);
- Não se pode fazer porque «é inconstitucional» (quase todos);
- Não se podem fazer «cortes cegos» ou «transversais» (todos).
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
20/08/2013
Pro memoria (128) - Como não se reformar o Estado Social (2)
Sendo certo que todas as correntes políticas e luminárias do regime convergem no sentido de que é indispensável uma reforma do Estado Social, tem sido para mim um mistério qual é a reforma que defendem. Apenas consegui em tempos perceber como essas criaturas entendem que não se deve reformar o Estado Social, a saber:
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário