O governo da família Kirchner recusou pagar porque se aceitasse reconhecia o direito a todos os detentores da dívida de accionarem a Argentina, apesar do acordo. A Elliot Management não se conformou e em vários países onde existem interesses argentinos conseguiu decisões dos respectivos tribunais para arrestarem esses interesses. (ver artigo da Economist)
Não se esqueçam da fragata |
Daqui resulta um precioso ensinamento à atenção dos comunistas e dos berloquistas: no projecto de lei de negação da dívida não se esqueçam de recomendar ao governo para dar ordem à marinha para colocar a seco a Sagres em Cacilhas ao lado da fragata «D. Fernando II e Glória». Esta precaução também se aplica à «renegociação honrada de parte da dívida pública», sugerida pelo incontornável Miguel Cadilhe, a menos que todos os credores renunciem irrevogavelmente aos seus direitos, coisa que talvez só esteja à altura do Dr. Valle e Azevedo.
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