[Continuação de (1), (2), (3), (4), (5), (6), (7), (8) e (9)]
Lembrei-me no sábado da saga da defesa dos centros de decisão nacional ao folhear a edição de 2014 das «1000 maiores» do Expresso e confirmar que das 50 maiores empresas «portuguesas» 60% são estrangeiras ou têm uma participação de controlo ou pelo menos uma participação significativa de accionistas estrangeiros.
Aditamento:
A compra da Portugal Telecom pela francesa Altice conhecida esta manhã não altera nada a respeito dos centros de decisão nacional - é uma simples troca dos brasileiros da Oi pelos franceses. Pelos franceses ou por quase quaisquer outros será sempre um ganho para a PT que dificilmente poderá ter piores accionistas do que os de uma Oi filha de um conúbio espúrio do capitalismo de compadres com o socialismo corrupto do PT de Dilma & Lula.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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