Nicolás Maduro, o sucessor a quem o sucedido coronel Chávez aparece de vez quando sob a forma de «pajarito», completou 52 anos no dia 23 de Novembro e formulou então o desejo de viver mais 50 anos para ver florescer a «revolução bolivariana».
Se não é certo que Maduro consiga escapar nos próximos 50 anos à maior violência homicida em todo o mundo, é ainda mais incerto que a «revolução bolivariana» tenha essa longevidade porque o seu combustível principal – os rendimentos do petróleo – está a ficar escasso com a produção a diminuir em consequência da incompetência da Petróleos de Venezuela, entregue aos apparatchiks chávistas desde que foi nacionalizada, e desde há alguns meses quando o preço do petróleo começou a cair e assim continuará, segundo as previsões.
Entretanto, os resultados da «revolução bolivariana» e a impopularidade de Maduro são cada vez mais visíveis (fonte: «On borrowed time», Economist).
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