Berardo testemunhando no caso BCP, considerou-se disléxico para justificar a falta de memória para as datas. A dislexia não o impediu de ter apresentado em tempos documentos internos do BCP. Esses documentos, cruciais para a prova contra a antiga administração, podem vir a ser considerados obtidos com violação do sigilo bancário e, nesse caso, o processo será anulado.
A minha memória está um pouco enfraquecida e talvez por isso não me recordo de nenhuma figura do regime ter sido até hoje julgada e condenada, seja pelo que for.
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