Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

04/06/2014

Pro memoria (172) – Muda-se o dia, mudam-se os amigos (e os inimigos)

Você compraria um carro usado a este homem?
Dia 25 de Maio, eleições europeias
Apesar do resultado do PS «não ser muito expressivo», a José Sócrates, ex-líder do PS e ex-primeiro ministro responsável pelo pedido de intervenção de troika, não lhe parece que se deva discutir a liderança de António José Seguro. «Não me parece. Como é que se discute um líder que ganha? Não faz parte do que é normal em política».

A meio da semana

José Sócrates não tomava posição porque «estava fora da política».

Sábado, 31 de Maio

«Como militante de base escolherei António Costa … alguém em quem os portugueses podem votar com confiança. … Faço-o pela razão que já na altura me levava a ter gostado que António Costa se candidatasse logo quando eu saí: é a questão da experiência política - da experiência e da maturidade política».

[Fonte: ionline]

1 comentário:

JSP disse...

F.D.P., retrato em corpo inteiro...