![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1kdRN8ocsbPInn42n7vYpTEGOg5A6dSq9Dcu3XiOxD8b4H85sxWIurzQbISFOAoVW3N84q4J9kMi4ogqPLJwcdublbiFoa_-JwS4xHZRCrLaVMR2QA91hqpLp_bPrURgO9wfz/s1600/BRB.jpg)
Outras coisas sobre as quais também não há dúvidas: só em 2021 a dívida ao FMI será inferior ao dobro da nossa quota; só em por voltas de 2037 terão sido reembolsados 75% do empréstimo da troika; só em 2045, se tudo correr bem, teremos a totalidade dos empréstimos da troika reembolsados; por estas razões, a supervisão financeira a Portugal continuará até aos anos referidos pelo FMI, pela CEE e pelo Fundo Europeu de Estabilização Financeira, respectivamente.
Graças a Deus. Digo eu que sou agnóstico, porque, como já tivemos ocasião de comprovar, o eleitorado não garantiu até hoje escolhas que dotassem as instituições da IV República com gente capaz de evitar a bancarrota do Estado.
Sem comentários:
Enviar um comentário