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Outras coisas sobre as quais também não há dúvidas: só em 2021 a dívida ao FMI será inferior ao dobro da nossa quota; só em por voltas de 2037 terão sido reembolsados 75% do empréstimo da troika; só em 2045, se tudo correr bem, teremos a totalidade dos empréstimos da troika reembolsados; por estas razões, a supervisão financeira a Portugal continuará até aos anos referidos pelo FMI, pela CEE e pelo Fundo Europeu de Estabilização Financeira, respectivamente.
Graças a Deus. Digo eu que sou agnóstico, porque, como já tivemos ocasião de comprovar, o eleitorado não garantiu até hoje escolhas que dotassem as instituições da IV República com gente capaz de evitar a bancarrota do Estado.
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