O Expresso, que em relação aos Espíritos tem mostrado uma louvável independência (nalguns jornalistas de causas, como o pastorinho da economia dos amanhãs que cantavam, atinge foros de ódio de estimação), independência muito apreciável se se estendesse a outros domínios, revela-nos as incursões feitas por Ricardo Salgado e os seus lugares-tenentes, já nos estertores da queda, junto da ministra das Finanças e do primeiro-ministro no sentido de a Caixa e o BCP «facilitarem» crédito a um GES, agora revelado em falência técnica.
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Nesta altura devemos registar ter Passos Coelho negado a «facilitação» da Caixa para manter o GES a flutuar, contrastando com o que fez José Sócrates ao abrir os lençóis a todos os banqueiros que se prestaram a colaborar na sua obra.
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