Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

23/07/2013

E eu a pensar que a forma de sair das crises era o assalto ao Palácio de Inverno ou o Grande Salto em Frente

Clique para ver melhor o Palácio de Inverno
«Há quem tenha afirmado argumentos de estabilidade para não haver eleições. Isso, por um lado, é um ataque à democracia, porque as eleições são sempre a forma de sair das crises e é forma de o povo escolher como quer que seja o seu percurso», disse Catarina Martins, um dos membros do casal dirigente do BE ao arrepio das doutrinas dominantes na instituição, para justificar a realização de eleições no meio de um mandato de um governo com maioria parlamentar, mandato que a maioria dos portugueses inquiridos prefere seja levado até ao seu termo.

Sem comentários: