[Outras esperas do minotauro: (1), (2), (3), (4), (5) e (6)]
Desde há mais de dois anos venho fazendo prognósticos das encrencas que a PT iria enfrentar ao torrar uma boa parte do produto da venda à Telefonica da sua participação na Vivo na compra de 23% de um mastodonte chamado Oi, pejado de aspons petistas (assessores de porra nenhuma do PT).
Nos seis emails anteriores fez-se uma retrospectiva à qual se acrescentam agora mais dois episódios: a redução do dividendo da PT comido pelo corte da redução do dividendo pago pela OI e o princípio do fim das fantasias que parecem ter levado Zeinal Bava a emigrar para a Oi – a desejada fusão PT-Oi.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
03/07/2013
CASE STUDY: Um minotauro espera a PT no labirinto da Oi (7)
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