Um dos mitos que circulam há anos na Web, em particular entre os
geeks,
freaks, a esquerdalhada e as luminárias internáuticas do politicamente correcto, é o da (muito) menor vulnerabilidade do
software open source, em particular do sistema operativo Linux e dos seus add-ons, em relação ao software proprietário, nomeadamente as várias versões Windows da diabolizada Microsoft.
Escrevi o parágrafo anterior vai para 5 anos
neste post mas poderia escrevê-lo hoje outra vez,
mutatis mutandis, a propósito dos
browsers. Neste caso o mito é a muito maior vulnerabilidade do Internet Explorer face ao Google Chrome e ao Apple Safari.
A
NSS Labs, uma reputada empresa de segurança informática que presta serviços nesta área a 300 das empresas da Fortune 500, levou a cabo um teste aos 4
browsers mais usados com 3 milhões de amostras de
software maligno real e publicou recentemente o seu
relatório cujos resultados são sintetizados no diagrama seguinte.
Mais palavras para quê? Outro mito derrubado por KO.
NOTA: O que está em causa neste teste é a segurança e não a estabilidade. Por isso, o Chrome pode ser mais estável, como muitos dos seus utilizadores defendem. Se for, será, mas será certamente muito menos seguro.