![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjG2I5IUG0bCJU6DtEi6kiumnIIkypfk3uCpgIwx17L3dWAZqUmdMSrEScbXEaJ_7n3XZU3UcWScUhVgvHIGgFJl_LXsGrp3sZZ0bE7qYs4Q8HV1OlH69_BOpmghowfZMr2jMNG/s1600/quem+eu.jpg)
Segundo a evidência, Paulo Campos, secretário de estado das Obras Públicas dos dois governos de Sócrates foi o seu principal operacional na montagem das PPP rodoviárias. Agora que a comissão de inquérito parlamentar e a PGR começam a escavar a tremenda falcatrua que nos custará muitas dezenas de milhões nas próximas décadas, quando a tralha sócratica já não andar por aí, Paulo Campos lembrou-se que «
a responsabilidade da tutela é de dois ministérios. Eu sou um secretário de Estado que não tem a responsabilidade nem o poder que me vem atribuído».
Ouça-se o que José Gomes Ferreira tem a dizer a este respeito, e repare-se que estamos perante um escândalo do regime. Está lá quase toda a gente: políticos, empreiteiros e banca do regime, pulgões da advocacia e até o inquilino de Belém que poderia não ter promulgado e promulgou.
Sem comentários:
Enviar um comentário