Depois de suspeitar (ver as outras revoltas) como está a ser usado o legado de António Champalimaud em operações de prestígio para encher o olho e polir os egos das figuras de cera do regime que se acotovelam nos órgãos sociais da Fundação, e depois de procurar uma singela explicação para Leonor Beleza, convidar a selecção nacional para visitar o monumento, fico propenso a pensar que a senhora pode estar a pôr-se a jeito no caminho para Belém.
Se (um se não muito grande) for assim, o velho Champalimaud irá certamente revolver-se na tumba e amaldiçoar ter escolhido alguém que se serviu em vez de servir.
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