A média nas provas de matemática do 9.º ano em Maio foi 31,1%. O presidente da Confederação Nacional de Associações de Pais (Confap) considerou esta média como uma «traição aos alunos e às escolas… (e) uma estratégia… que visa criar condições para que se diga que havia uma escola e uma educação antes do atual ministério e que agora é que as coisas vão entrar nos eixos».
Como se acaba com esta traição? É muito simples. Readopta-se a estratégia socrática e vai-se baixando o nível de exigência das provas até a média atingir o objectivo do ministério. Entretanto, só para não perdermos o tino completamente convém olhar outra vez para a «traição aos alunos e às escolas» no
Exame de matemática do |
Três bourbons e quatro chateaubriands é o mínimo que a Confap leva para premiar nada esquecer nem aprender e pela confusão entre dar boas notas e ter bons resultados, respectivamente.
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