Aqui fica à guisa de aperitivo:
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
02/06/2016
NÓS VISTOS POR ELES: Pessoa na Ozy
A Ozy é uma revista online relativamente original. E o original é relativamente bom. Leia-se o que escreveram sobre Fernando Pessoa, sob um título que é sumário de vida: «81 PEN NAMES, A FAKED SUICIDE AND 25,000 UNPUBLISHED PAGES? OH, YES».
Aqui fica à guisa de aperitivo:
«Moreover, while the names changed, the prose and poems did not so much. They were uniformly brilliant and were often about nothing but that brilliance, as he could hold forth on a whole lot of nothing — life as an accountant, for example — so believably and so well that, yeah, people thought he had been one. Simple, direct and completely enveloping. Pessoa was a giant who was largely blind to being a giant, and while being politically inconsistent in a time when this could have been dangerous (he actively opposed Catholicism, communism, fascism and socialism while supporting military dictatorships before he stopped supporting them), it was clear that nothing interested him more than writing. Astrology came close. As did his more than serious flirtation with Aleister Crowley, whose presence in Lisbon at one point caused Pessoa to fake a suicide to avoid meeting him.»
Aqui fica à guisa de aperitivo:
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