«Se está convencido que este governo é o responsável pela maior destruição de empregos, esqueça. Os governos de José Sócrates, entre junho de 2008 e junho de 2011, assistiram à eliminação de 304 mil empregos. O atual governo, entre junho de 2011 e março de 2015, assistiu à extinção de 251 mil empregos.
Curiosamente, no período em que os governos de José Sócrates acompanharam o crescimento do emprego, observou-se a criação de 58 mil novos postos de trabalho (entre março de 2005 e junho de 2008, no seu auge). No atual governo, o número de postos de trabalho cresceu 135 mil, entre março de 2013 (o mínimo) e março de 2015.»
Mitos urbanos e realidades, João Duque no Expresso
Vem a propósito lembrar o que a este respeito se escreveu há 4 anos no (Im)pertinências.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
15/06/2015
Mitos (200) – Quem foi afinal o maior destruidor de emprego?
Etiquetas:
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Conto do vigário,
verdade inconveniente
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