Como explicar que na indústria provavelmente mais machista, sem quotas, Mary T. Barra seja
nomeada CEO a primeira mulher na história da G.M., durante décadas o maior fabricante mundial de automóveis. Talvez porque é uma engenheira formada na própria empresa e lá trabalha há 33 anos, provou as suas competências e bateu na corrida para CEO uma mão cheia de marmanjos.
Para atingirmos o estádio de igualdade, segundo Simone Veil, só faltaria Barra ser incompetente e ter sido preferida a homens competentes. Não é certamente o caso, mas então e a discriminação do sexo feminino no mercado de trabalho não existe? Se calhar nem por isso e, em particular quanto aos salários, recomenda-se ouvir o que tem para dizer
Steven Horwitz a esse respeito (visto
aqui).
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_tPZJgE7t34RE9HzRvQsonYxpNvg4iEsixy0W_6Z7ZTVBD-ujU0XEq_TXhpt_56L7S5llvhmAQYLOEaqrLsi1f0AZc40X79PNB9dNm40qJFgvop_8HXPm82Gw5rw-pQ94PsR001_zVv=s0-d) |
Esta é Simone Veil que está muito
melhor na foto do que Mary T. Barra |
Não é extraordinário que na Europa das quotas até hoje não se vêem mulheres no topo das grandes multinacionais?
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