- O empurrão ao colapso financeiro dos ENVC dado pelo Governo Regional dos Açores, presidido pelo inefável Carlos César, que por razões fúteis modificou o projecto original do «Atlântida» de 80 para 700 lugares, e de seguida recusou aceitar o navio por não cumprir os requisitos de velocidade em consequência dessa alteração;
- Os delírios subsequentes de Sócrates de venda do «Atlântida» ao amigo coronel Chávez, venda de patrulhas (ou «navios petroleiros e plataformas») ao Brasil, ideia parida por Marcos Perestrello - cuja voz também se faz agora ouvir em protesto;
- Os resultados da incompetência e negligência de governos desde Cavaco até Sócrates foram anos sucessivos de perdas que avolumaram o passivo dos ENVC até quase 300 milhões de euros e consumiram os capitais próprios deixando-os negativos em 140 milhões, apesar de 200 milhões de euros de dinheiro dos contribuintes injectados na torrefacção de Viana.
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