(Continuação (1), (2) e (3))
Já foi contado nos posts anteriores a estória resumida da Martifer, uma das empresas amigas do regime durante o socratismo com vários favores prestados no activo e recebidos no passivo, foi-se afundando desde que entrou na bolsa em 2007, descendo de 10€ para pouco mais de 1€, apesar de levada ao colo pelo jornalismo promocional. Em 2007 foi comprada pela Mota-Engil, outra empresa do regime dirigida pelo ex-estradista Jorge Coelho.
Desde 2008 a Martifer só tem dado desgostos ao doutor Coelho. E continua, nos primeiros 9 meses contribuiu com um rombo de 13 milhões, não obstante estar a desfazer-se dos anéis ou dos dedos, não se sabe.
É a maldição do jornalismo promocional.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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