Com a seguinte frase mal-amanhada, Pedro Passos Coelho disse uma mentira tão facilmente verificável que só pode atribuir-se a um défice de memória:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRvTd39_5UDun1oGVUBERIa3njrnfhYjuo9Mba3qc2n-7wGw1yGDpNR0LmkZn7pyltcivbUhimvCIp86RthggkqJEBpPNiA5V10yuqdF_4zY2QHAV9hGXqh_jT55i1hV9FV7HF/s1600/tiro-no-p%25C3%25A9.jpg)
«Nunca estive em nenhuma obra de inauguração [sic], nem de estradas, nem de autoestradas, nem de pontes, nem de coisa nenhuma. Estaria lá com certeza o senhor ministro da Economia em representação do Governo.»
É claro que esteve em mais de meia-dúzia de inaugurações, como aqui mostra o Observador.
Leva quatro urracas pela falta de memória e cinco chateaubriands pela confusão entre a realidade que foi e a realidade que ele gostava que tivesse sido.
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