O caminho de Carlos Moedas, desde há um ano e meio quando apresentou as conclusões de «um relatório do FMI que recomenda(va) obrigar os portugueses a viver de acordo com as suas posses (e as suas dívidas) … com o ar de um jovem e brilhante analista financeiro que está a falar de yields da dívida portuguesa e de spreads dos Credit Default Swaps (CDS)», como então aqui se escreveu no (Im)pertinências, até à sua inauguração no fosso das víboras e leões do Parlamento Europeu, não foi temporalmente longo mas foi suficiente para ganhar o calo indispensável para perceber que a comunicação é o conteúdo, o meio e a audiência, e assim exceder as expectativas de muita gente, y compris moi-même. (ler aqui a descrição da sua performance)
Bem-vindo ao clube dos políticos.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
03/10/2014
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