
«Inúmeros jornalistas preparavam os teclados para uma história-tipo do solitário de extrema-direita que abomina imigrantes em geral e árabes em particular, além de manter conversas no Facebook com organizações protonazis. Acrescentavam-se dois parágrafos acerca do perigo dos nacionalismos e o artigo estaria pronto. Azar. Saiu-lhes Abdelhakim Dekhar.» (Alberto Gonçalves no DN).
Mas o pior de tudo é que Abdelhakim Dekhar não só era um perigoso esquerdista, como tinha sido ele em 1994 a armar um casal de anarquistas franceses que assaltaram polícias para lhes roubarem as armas e em meia hora fizeram cinco mortos, incluindo o cabeça de casal. (Ferreira Fernandes no DN)
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