A seta vermelha assinala o dia da tomada de posse de J. Biden (fonte: worldometers) |
Enfiando o boné de Donald Trump, Joe Biden assinou logo após a tomada de posse uma ordem executiva «Buy American», consignando 600 mil milhões de dólares (equivalente a duas vezes e meia o PIB português) do orçamento federal para a compra de bens e serviços americanos. Os efeitos previsíveis são no mínimo duvidosos e no máximo nocivos (ver esta análise).
Com outra ordem executiva, desta vez pisando o boné de Donald Trump, Biden alterou as políticas de imigração do seu antecessor, interrompeu a construção do «big, beautiful wall (depois de muitas afirmações bombásticas foram acrescentadas apenas umas ridículas 15 milhas), aliviou o controlo da fronteira com o México e declarou-se favorável à emigração. Seguiu-se o influxo de centenas de milhar de imigrantes, o caos e uma crise humanitária.
Em consequência, para travar o influxo, Biden viu-se compelido a pressionar o México, como Trump mas com boas maneiras, oferecendo 2,5 milhões de vacinas AstraZeneca. Também neste caso o resultado é no mínimo duvidoso.
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