Marcando o território |
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
17/04/2016
ACREDITE SE QUISER: Marcar território
Segundo o jornal SOL, uma «fonte próxima» do professor Marcelo, a propósito da torrente noticiosa gerada a partir de Belém e da agenda apoplética da presidência, disse que «os primeiros três meses são os que definem o mandato e têm de ser assim. É preciso marcar terreno, definir posições e estabelecer um estilo.»
Porque cargas-de-água teria a «fonte próxima» usado a metáfora «marcar território»? Marcar? Como? Os «afectos» fazem parte disso? Território? Qual território? O palácio de Belém? O Portugal dos Pequeninos? Porquê? A espécie PR só tem um exemplar.
Etiquetas:
delírios pontuais,
Ridendo castigat mores
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