Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

06/03/2015

¿Por qué no te callas? (14) – A arte de dar tiros nos pés

«Houve anos em que entreguei declarações e pagamentos fora de prazo com coima e juros, umas vezes por distracção, outras por falta de dinheiro», disse Passos Coelho ao SOL.

Vem nos manuais: se queres evitar especulação e matar o assunto conta tudo quanto há para contar de uma só vez; dá respostas antes que te façam perguntas e evita o ridículo (que é mortal),

1 comentário:

Anónimo disse...

É impressão minha ou este assunto anda a ser empolado para esconder incompetências socialistas, vigarices socialistas (e.g. Carvalho Pinto de Sousa), revanchismo socialista e tudo mais que possamos imaginar?

De 2002 a 2005, trabalhei a recibo verde e nunca descontei para a SS. Até hoje estou à espera que alguém dessa coisa ridícula chamada Autoridade Tributária ou como isso se chama, me notifique para pagar o que quer que seja.

Ou seja, nunca foi muito importante para o estado que as pessoas pagassem ou não esse imposto. Na reforma, os que não pagaram, serão penalizados por essa falta de pagamento. Compreensível. Prejudica os infractores.

Estou cansado de ver nas tv e jornais o forcing para que este assunto vingue mas, sinceramente, não sei se vão ter sorte. Uma semana e meia desta m.... é demais. O problema é que essa gente não vai descansar até às próximas sondagens. A tv oficial do PS (Sic Notícias), tem sido o melhor exemplo.

Este assunto é que é importante. Levar um país à falência não.