Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
19/03/2015
ARTIGO DEFUNTO: Os nucleótidos no ADN do Público
A propósito do delirante artigo «TAP: Nascida há 70 anos com liberdade no ADN» escrevi hoje este post onde concluí que no ADN do jornalismo de causas praticado pelo Público encontramos mais facilmente os nucleótidos do PCP do que os nucleótidos da liberdade.
Recebi entretanto dois indignados emails censurando-me por desrespeito por um jornal tão amante da liberdade. Sem mais delongas, dou de barato o amor à liberdade, que me confesso incapaz de medir, mas insisto nos nucleótidos do PCP (ou da família) que, por não muito estranha coincidência, estiveram bem patentes na manipulação das primeiras páginas do Público em dois dias consecutivos, anteontem e ontem a respeito das eleições em Israel e da prisão de José Sócrates, como mostrou jcd no Blasfémias. Ora confira-se aqui e aqui.
Etiquetas:
artigo defunto,
central de manipulação,
jornalismo de causas
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1 comentário:
Pensava que a direcção de redacção do público era no Largo do Rato e não na Soeiro Pereira Gomes.
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