Segundo as contas da equipa do Bokassa – a mesma que não foi capaz de medir a dívida do Reino? - a dívida portuguesa, isto é dos sujeitos passivos que têm financiado a dívida do Reino Bokassa é de 332,8 mil milhões de euros (203,1% do PIB português), incluindo empresas públicas e autarquias, equivalente praticamente o dobro do que os cubanos têm imaginado. Quem o disse foi o vice-presidente da Assembleia da República e putativo substituto de Alberto João Jardim, o mesmo que na entrevista ao SOL aplicou figura da exclusão de ilicitude à fraude contabilística na Madeira.
Segundo essas prodigiosas contas, a RAM com 2,5% da população só teria 1,8% da dívida do país. Fica, portanto, ainda uma folga de 0,7% , uma ridicularia de uns 1.200 milhões de euros, para o Bokassa fazer mais uns túneis.
Après moi le déluge, disse o outro.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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