Imagino, e tenho pena, que Nicolau Santos depois da queda do governo de José Sócrates e do seu ajudante Teixeira dos Santos se sinta órfão. Ainda assim, justificará o desgosto o insulto à inteligência dos leitores do Expresso com as suas conclusões que até 2013 (sem Portugal sair da Zona Euro) os «trabalhadores portugueses por conta de outrem vão perder 40% a 50% do seu rendimento e todos os seus activos (casas, poupanças, etc.) vão sofrer uma desvalorização da mesma ordem de grandeza»?
Tanto talento previsional desperdiçado durante 6 anos sem uma palavra crítica. Tanto lip service àqueles que conduziram o país à bancarrota sem um prenúncio do desastre.
Ainda se ao menos nos explicasse como foi possível o efeito multiplicador do investimento público nos elefantes brancos ter multiplicado a dívida e não o PIB, como se pode ver no mesmo caderno, 5 páginas à frente da sua peça agitprop.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
23/10/2011
ARTIGO DEFUNTO: Depois de ter falhado um prenúncio, o pastorinho não quer falhar outro
Etiquetas:
jornalismo de causas,
multiplicador,
pastorinhos da economia
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário