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O coro das lamentações da «brutalidade» do orçamento é maioritariamente composto pelo coro dos amanhãs que cantaram durante 6 anos, os mesmos amanhãs que tornaram indispensável a «brutalidade» de hoje, ampliado com o coro
a bocca chiusa dos que geriram ou venderam os seus silêncios durante os mesmos 6 anos.
O doutor Jorge Sampaio um dia disse haver vida além do orçamento. O coro com as suas lamentações desmente um dos seus mentores.
Não há pachorra.
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