Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
14/11/2014
CAMINHO PARA A INSOLVÊNCIA: Here we go again (6)
«O défice comercial português está a agravar-se 1,1 mil milhões de euros face ao ano passado. Uma evolução mais lenta das exportações não ajuda, mas o principal responsável é o crescimento das importações, motivado pela recuperação do consumo.
O que está a acontecer ao saldo comercial português? Estaremos a assistir a um retrocesso em relação às melhorias dos últimos dois anos? Os primeiros nove meses de 2014 trouxeram um agravamento de 1.111 milhões.
Importações aproximam-se dos níveis pré-troika.»
[Fonte: Negócios]
Quem é que se queixava que não havia crescimento porque o consumo não aumentava? Será muito difícil perceber que com a estrutura da procura privada em Portugal um aumento do consumo interno se repercute quase integralmente no aumento das importações?
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1 comentário:
Estão a estragar os argumentos a esquerda caviar. E logo agora que se aproximam as eleições. Aumento do consumo? não vem mesmo a calhar, agora
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