Em resultado dessa explicação no parlamento, seria normal que tivesse ficado entendido:
- Considerando «a evolução dos números da dívida pública em base comparável, … entre 30 Setembro de 2009 e 30 Junho de 2011, a dívida pública aumentou mais de 54 mil milhões de euros (54.944 milhões de euros), tendo o rácio sobre o PIB sido agravado em 29,2 pontos percentuais» e
- «Durante os três anos do actual Governo, considerando o período entre 30 de Junho de 2011 e 30 de Junho de 2014, a dívida nominal subiu cerca de 28,5 mil milhões de euros (28.561 milhões), tendo o rácio da dívida subido 20,1 pontos percentuais».
- Primo, segundo as contas provisórias da DGO, o dinheiro nos cofres no final do 1.º semestre de 2014 era:
No Banco de Portugal 12.104.588.536,53
Nas caixas e outros bancos 5.752.826.543,65
Total 17.857.415.080,18
- Secundo, o dinheiro nos cofres deixando pelo governo de Sócrates em 31-03-2011 era 8% (oito por cento) do saldo actual e daria para 3 ou 4 dias de despesa):
No Banco de Portugal 1.000.000,71
Nas caixas e outros bancos 1.411.407.914,54
Total 1.412.407.915,25
[Para mais pormenores sobre o estado de secura da tesouraria de Sócrates, veja-se este post do Impertinente]
1 comentário:
Quem gosta de falar a sério e sem ficções sabe que as dividas após passarem patamares de insustentabilidade ainda aumentam durante uns anos após as medidas correctivas serem tomadas.Não se entende é porque os trolls que apoiam o PSD ainda se perdem em sarabandas em vez de desmontarem sem agressividades de esquerda/direita estes factos. Os ministros não são comentadores ou analistas não se lhes pode pedir isso.
Enviar um comentário