Uma das razões por que António José Seguro, ou o futuro líder António Costa, deve opor-se tenazmente ao aumento das contribuições que o governo neoliberal de Passos Coelho acolitado pelo reticente Paulo Portas, pretende adoptar, é a sustentabilidade da Segurança Social estar garantida por governos socialistas anteriores até ao final do século ou até 2050, consoante as versões.
«Este sistema garante - um século de estabilidade na prestação de direitos sociais fundamentais para a nossa população», jurou o saudoso Guterres em Novembro de 2001. A sua voz bem timbrada ainda pode ser ouvida aqui na TSF.
«As nossas medidas visam dar confiança, credibilidade e segurança ao sistema público e universal de Segurança Social, pelo menos até 2050», garantiu por sua vez José Sócrates, menos de 5 anos depois, em Maio de 2006, apresentando as suas alterações ao sistema que deveria manter-se até ao fim do século.
[MJM de O Insurgente identificou os links acima]
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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16/09/2012
Pro memoria (65) – As reformas socialistas são até ao fim dos tempos
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