O que fizeram os bancos com a enxurrada de empréstimos do BCE e de fundos públicos para recapitalização? Emprestaram aos particulares para comprarem mais casinhas? Felizmente não. Emprestaram aos particulares para comprarem mais automóveis importados? Felizmente não. Emprestaram às empresas exportadoras? Infelizmente não. Emprestaram a outras empresas? Infelizmente não.
Emprestaram às empresas públicas para ser enfiado nos buracos negros dos seus balanços? Infelizmente sim. Pior do que isso, compraram dívida pública aos magotes. Segundo o Instituto Bruegel, citado pelo jornal SOL, os bancos portugueses em 4 anos triplicaram a sua exposição à dívida pública que actualmente é de 37 mil milhões ou mais de 20% do total.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
10/09/2012
Onde pára o crédito às empresas? A pescadinha de rabo na boca
Etiquetas:
mais do mesmo,
verdade inconveniente
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário