Este post poderia acabar aqui com um link para este outro, porque a situação é bastante parecida e envolve as mesmas pessoas.
É preciso um grande descaramento para alguém como Manuela Ferreira Leite vir comentar nestes termos as medidas do governo, apelar à sua rejeição pelos deputados da maioria, fazendo o frete ao amigo em Belém, tentando absolvê-lo da responsabilidade de vetar o orçamento que ele gostaria de fazer mas não tem tomates.
Manuela Ferreira Leite foi ministra de Estado, da Educação e das Finanças e partilha nessa qualidade das responsabilidade pelo afundanço deste país, responsabilidades acrescidas pelo seu papel de analista e comentadora que nunca antecipou o buraco para o qual temos vindo a caminhar há décadas e só o viu quando até os leigos já o viam. Não tem razão, não apresenta alternativas e, principalmente, não tem moral.
Os cidadãos deste país não devem ter memória curta e deixar branquear as responsabilidades destas elites merdosas que nos têm desgovernado e pretendem ressuscitar purificadas das suas asneiras, incompetências e cobardias.
ADITAMENTO:
Para confirmar factual e cabalmente a completa falta de decoro de Manuela Ferreira Leite quanto à substância e à forma das suas críticas, remeto para o post «Manuela Ferreira Leite, uma política de provas dadas» de O Insurgente onde se recordam algumas das muitas asneiras e trapalhadas da sua responsabilidade durante os dois anos e três meses em que ocupou o ministério das Finanças.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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2 comentários:
A MFL é um rato de esgoto. Um nojo.
Ainda assim dá um certo gozo ver a "comunada" a aplaudir uma figura que maltratou até mais não. de resto é apenas uma raivinha pessoal...
Neves
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