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Além das muitas outras trapalhadas já conhecidas, segundo o Público os documentos que instruem o processo são fotocópias e diferem dos originais que estavam na posse do vice-reitor. Vice-reitor que é agora ameaçado com a acusação de «crime de subtracção de documento autêntico» pela mesma procuradora Cândida Almeida que mandou arquivar o inquérito do crime de «adição» de documentos falsos com um despacho de 31 páginas.
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