
«
Considero que isto é mais uma demonstração daquilo que é a apropriação por parte das clientelas dos partidos do governo em relação a áreas importantes da nossa economia, onde o Estado ainda tem participação mas também do próprio aparelho do Estado»,
indignou-se o líder socialista António José Seguro com as nomeações para o conselho geral da EDP, uma espécie de «
lista de agradecimentos de Passos Coelho», como lhe
chamou Pedro Santos Guerreiro, incluindo Catroga, o elo de ligação ao cavaquismo, e Ilídio Pinho, o seu ex-patrão.
Seguro tem razão. O que não tem é moral para falar, por ter assistido num silêncio sepulcral à
apropriação por parte das clientelas do PS em relação a áreas importantes da nossa economia.
Sem comentários:
Enviar um comentário