«Como se prova pela necessidade de recorrer a dinheiros públicos, a "cultura" que tais sumidades normalmente cometem não entretém nem ilustra ninguém. Já os depoimentos, os artigos e os manifestos são um prazer e uma educação.
…
Sendo geralmente pouco cultos, os nossos "agentes culturais" geralmente falham a vocação que se atribuíram: iluminar-nos. Mas não falham a vocação que de facto possuem: divertir-nos. Sempre que o não tentam, divertem-nos. E iluminam-nos um bocadinho.»
Corte e cultura, Alberto Gonçalves no DN
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
19/12/2011
TIROU-ME AS PALAVRAS DA BOCA: O papel insubstituível dos agentes cólturais
Etiquetas:
arte independente,
cóltura
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