Podem extrair-se daqui duas conclusões. Primeira: pode haver corruptores sem corruptos - o facto de tribunais alemães julgarem e condenarem cidadãos alemães como corruptores de cidadãos portugueses e gregos não implica que tribunais portugueses ou gregos julguem e condenem cidadãos portugueses ou gregos como corruptos.
Segunda conclusão: os procuradores alemães negociaram as penas e as multas em troca dos réus se considerarem culpados. Os procuradores alemães têm muito a aprender com os portugueses que teriam ficado a instruir o processo até à prescrição.
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