Por razões que não será preciso explicar aos leitores atentos, vou retomar esta série de posts iniciada em Novembro de 2009, nos tempos do saudoso par José Sócrates-Teixeira dos Santos, com as metas e previsões do défices do OE 2016. Aqui ficam os links para uma retrospectiva: (1 em 05-11-2009), (2 em 26-11-2009), (3 em 27-01-2010), (4 em 01-02-2010), (5 em 17-05-2010), (6 em 28-10-2010), (7 em 09-01-2011), (8 em 31-03-2011), (9 em 24-04-2011), (10 em 26-04-2011), (11 em 30-04-2011), (12 em 04-07-2011), (13 - 03-10-2011), (14 em 29-11-2012), (15 em 13-11-2015), (16 em 11-02-2016) e (17 em 12-02-2016).
Síntese até 20-06-2016
26-07-2016 - «o défice orçamental ajustado da sazonalidade do primeiro trimestre de 2016 (...) o défice português foi de 0,8% do PIB, metade da média da zona euro que foi de 1,6%».
25-08-2016 - «a recapitalização da Caixa Geral de Depósitos (CGD) é “uma boa solução” e que “não atinge défice nenhum”» (António Costa)
31-08-2016 - «O défice de 2016 ficará “confortavelmente abaixo de 2,5%”» (António Costa)
01-09-2016 - «Pela primeira vez nesta década a meta orçamental do défice para 2016 será cumprida» (Ana Catarina Mendes)
20-09-2016 - «O secretário de Estado Adjunto do Tesouro das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, admitiu esta terça-feira que o gabinete europeu de estatística, Eurostat, venha a considerar a injeção de capital público na Caixa Geral de Depósitos (CGD) no défice deste ano»
23-09-2016 - «Mário Centeno afirmou hoje que a execução orçamental de 2016 está “no bom caminho”, havendo uma “redução muito significativa” do défice face ao ano anterior, o que constitui um fator de credibilidade da economia portuguesa (...) após o Instituto Nacional de Estatística (INE) ter estimado que no primeiro semestre deste ano o défice das administrações públicas foi de 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB) – uma diminuição face aos 4,6% registados no período homólogo.»
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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25/09/2016
SERVIÇO PÚBLICO: o défice de memória (18)
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