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E o que dizer da Pascaline criada em 1642 por Blaise Pascal, aos 19 anos? Pascal inventou-a para aliviar o trabalho do seu pai, um cobrador de impostos de Luís XIII e Luís XIV.
A Pascaline foi a primeira calculadora com um mecanismo de transporte automático, evitando que o operador esquecesse «e vai um» ou «e vão dois», etc. Certamente a Pascaline faria hoje um grande sucesso nas mãos do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais ajudando-o a calcular mais depressa os reembolsos de IRS e ter mais tempo disponível para aceitar o convite da Galp e ver mais jogos do Euro 2016.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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