«A intelligentsia portuguesa anda a pedinchar um défice de 4,5% do PIB em vez de 4% do PIB. Estão em causa 800 milhões de euros de gastos a mais. Neste momento os juros da dívida portuguesa estão a 7,3% no mercado secundário. Isto dá uma ideia do custo de oportunidade destes 800 milhões de euros. Investidos na compra de dívida pública rendem 7,3%. Alguém consegue imaginar uma aplicação melhor para este dinheiro?» interroga-se João Miranda no Blasfémias.
E porque não usar não apenas 800 milhões mas metade dos quase 20 mil milhões que estão parqueados na tesouraria para amortizar dívida de curto prazo e comprar dívida pública e ter um retorno de muitas centenas de milhões?
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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18/09/2013
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