«Não pediremos mais tempo nem mais dinheiro», garantiu Passos Coelho no final de um encontro com Mariano Rajoy, 6 meses depois da tomada de posse do seu governo. Decorrido um ano, o ministro das Finanças pede ao Eurogrupo uma extensão das maturidades dos empréstimos que, segundo ele, apresentam «uma concentração de pagamentos muito considerável nos anos de 2014, 2015 e 2016».
Veja-se o calendário seguinte, já aqui citado.
Duas perguntas:
- O que sabe hoje o governo a este respeito que não soubesse há um ano?
- O que tem de muito considerável a concentração de pagamentos em 2014 e 2015 (ano pré-eleitoral e ano de eleições, respectivamente, se este governo durasse até lá) que não tenha em 2013 ou em 2017 e anos seguintes?
3 comentários:
Mas desculpe...há 6 meses ninguém dava nada agora dão tudo. Não se percebe a diferença? Amanhã regresso ao mercado.Também não devemos ir porque estava marcado para Setembro? :http://bandalargablogue.blogs.sapo.pt/122838.html
Boa noite a ambos!
Outro contributo:
Dizer “O PS teve razão no tempo certo" é um grande acto de modéstia e humildade da parte de Seguro. Na verdade, num olhar atento aos últimos 20 anos neste País, facilmente se perceberá, que o PS tem razão “todo o tempo”!
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/01/isto-revolta-me-e-nao-ha-titulo.html"
Este post foi "linkado" aqui:
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/01/dos-festejos-ao-ressabiamento-agridoce.html
Cumprimentos!
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