Ontem escrevi que o professor Carrilho sabe, «desde a pré-primária, que Chopin não tocava violino, ao contrário do actual presidente da câmara».
Um admirador anónimo do doutor Santana Lopes enviou-me uma mensagem apócrifa de protesto. Ao contrário do «implícito ironicamente no post», entre os evidentes e abundantes dotes do doutor Santana Lopes, não se encontra o domínio do violino, explicou. «Isso não é de espantar. O que espanta é um músico como Chopin, sempre no top 10 dos clássicos, não saber tocar violino», e acrescentou, com verrina, «entre os dotes ausentes no Impertinente, pode incluir-se o domínio da língua portuguesa». Isto faz o admirador do doutor Santana ingressar, sem sombra de dúvida, na categoria dos detractores do Impertinências, com direito a fazer ouvir a sua voz.
Aqui fica, pois, a detracção.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário