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24/04/2015

Pro memoria (231) – TAP, uma máquina de destruição de valor (2)

Continuação de (1)

Completando esta radiografia com mais quatro indicadores a miséria da operação da companhia de «bandeira» e das suas «caravelas» fica tão patente que não precisa de explicação.


O que precisa de explicação são as políticas erradas, o poder dos lóbis tapistas e a negligência e incompetência de 6 (seis) governos provisórios e de 19 (dezanove) constitucionais.

1 comentário:

Unknown disse...

Para que uma empresa jornalistica pudesse oferecer(dado) um jornal a cada passageiro da executiva da TAP era necessario renegociar o contrato de trabalho, o que era impraticavel pois demorava meses até se chegar a um possivel concenso.
Culpar as administrações disto não é ser objectivo.