Como explicar que sendo a TAP uma companhia de aviação tão reputada e tão cobiçada, segundo a lengalenga oficiosa e sindical, continua com um só e mesmo interessado em comprá-la? Um talvez pouco recomendável German Efromovich.
Há várias respostas possíveis, a maioria delas só explicáveis no campo da fé e da mitologia. Depois há aquela explicação desagradável baseada no relatório minoritário do mundo real: mais de 400 milhões de euros necessários para colocar os capitais próprios positivos e sair da falência técnica, quase mil milhões de euros de dívidas, quatro mil milhões de euros necessários para a renovação da frota e, claro, as greves como forma de vida.
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