«Costa passou de político "has been" para líder político central na vida política nacional e charneira na definição do próximo ciclo político.»
Foi assim que o jornalista do Expresso descreveu em As Escolhas do Editor como Costa, clamorosamente derrotado nas eleições que, como o Impertinente aqui escreveu seriam ganhas até por um coxo (socialista), para salvar o que resta da sua vida política, se agarra, como um náufrago a uma bóia furada, a uma mirífica aliança com comunistas e berloquistas numa espécie de frente popular que consumirá o PS e arruinará o país.
«Se era difícil confiar em alguém que nem sabíamos se acreditava no seu programa eleitoral, agora é impossível confiar num político que procura mudar as regras do jogo apenas para salvar a sua pele» escreveu José Manuel Fernandes no Observador. Não posso estar mais de acordo.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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