O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, fez o favor de alertar os avestruzes dos políticos portugueses a propósito da tão celebrada «saída limpa» de que «se correr mal, esqueçam o cautelar, terão de pedir outro programa».
Para Santana Lopes, um paradigma do melhor e do pior que tem para nos oferecer o PSD, as palavras de Dijsselbloem são «esdrúxulas» e «infelizes». Eu diria mesmo mais, as palavras de Lopes são, por seu turno, paroxítonas ou graves e um exemplo de falta de coragem e do graxismo endémico dos nossos políticos.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
11/05/2014
DEIXAR DE DAR GRAXA PARA MUDAR DE VIDA: O requentado gosto pelo eufemismo na linguagem e pelo nacional-graxismo dos políticos portugueses
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