«I love Portugal because it offers tremendous value and variety, with wines that you won’t find anywhere else. And the Douro Valley, the region famous for those fortified ports and its stunningly beautiful landscape, leads the way.
Much of the country’s charm is in the sheer variety of its grapes, many of which are indigenous and not widely grown in other countries. Portugal has not succumbed to the lure of chardonnay and cabernet. It shares some grapes with Spain, of course. Albariño and godello appear here as alvarinho and gouveio. Tempranillo, the great red grape of Rioja and Ribera del Duero, plays a supporting role throughout Portugal under a variety of pseudonyms. Syrah makes a cameo appearance, though it hasn’t stolen the show.
If you enjoy keeping track of the grape varieties you’ve tasted, you can add extensively to your repertoire by exploring the wines of Portugal. The port grapes of touriga nacional, touriga franca, tinta roriz (Portugal’s main pseudonym for tempranillo) and tinta cao form the major red blends from the Douro. Farther south, trincadeira anchors the reds along with aragonez (another name for tempranillo), while fernao pires shines in aromatic whites. If you search, you can find touriga in Virginia or Australia, and others maybe in experimental vineyards, but most of these varieties are unique to Portugal.»
Why Portugal is high on a wine lover’s list, Dave McIntyre no WSJ
Espera-se que o governo não faça nada e deixe o cluster do vinho fazer por ele próprio.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
1 comentário:
Que pena não termos um cluster do mar. Com o previsível saque do direito de exploração consagrado no Tratado de Lisboa (porreiro pá)vamos acabar por perder a principal base de sustentação futura da nossa independência.
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